O Coelho do Amor
O Coelho do Amor
Amor
Todas as noites
sonhar com a mulher
deitada ao teu lado.
Gueorgui Gospodinov (1968) é um poeta e romancista búlgaro dos mais frequentemente traduzidos. As suas obras estão publicadas em mais de 20 países.
É autor de vários livros de poesia, entre os quais “Lapidarium” (1992, Prémio Nacional de Revelação), “A cerejeira de um povo” (1996, Prémio para Melhor Livro do Ano), “Cartas a Gaustin” (2003), “Canções e fragmentações” (2007). Poemas de Gospodinov fazem parte de Antologias da Poesia Europeia, publicadas nos Estados Unidos e Inglaterra, sendo a última “New European Poets” (Graywolf Press, 2008). Livros de versos seleccionados de Gospodinov foram publicados na República Checa e na Alemanha.
A obra narrativa “Um romance natural” tem actualmente 7 edições na Bulgária e foi traduzida para quase todas as línguas europeias, entre as quais inglês, alemão, francês, espanhol, italiano, russo, polaco, checo, dinamarquês. A obra foi referenciada em “New Yorker”, “Times”, “Guardian”. “Frankfurter Allgemeine Zeitung” qualifica o romance como “uma pequena obra-prima”.
Um conto de Gueorgui Gospodinov foi escolhido nos Estados Unidos para constar da antologia “Best European Fiction 2010”.
Gueorgui Gospodinov publicou duas peças de teatro: “D. J.” (abreviação de Dom João) e “O apocalipse vem às 6 da tarde”, distinguidas com prémios nacionais de dramaturgia.
Escreveu cenários para curtas-metragens, o mais recente dos quais, “Omeleta” (realizadora N. Koseva), foi distinguido no festival mais prestigiado do cinema independente Sungance 2009, fundado por R. Redford.
Em 2008, Gueorgui Gospodinov foi escritor-convidado em Berlim, tendo recebido uma das bolsas mais importantes na área das artes (DAAD, Berliner Kuenstlerprogramm).
“Para Gospodinov a língua é ecstasy”.
Mark Robinson
“Gueorgui Gospodinov, poeta-chave entre os poetas europeus modernos”.
Evgueni Haritonov
“Que descoberta de imagens, que economia da expressão, que sensibilidade rica, refinada, sábia… Não esqueçam o nome deste poeta: Gueorgui Gospodinov!”
Svetoslav Igov
“… uma língua que fotografa”.
Amélia Licheva
“… térreo e intelectual ao mesmo tempo”.
The Guardian